(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

desaparecimento de Samylla Lorrany Marques de Sousa, de 23 anos, completou quatro anos em novembro deste ano. A jovem não foi mais vista desde uma operação da 1º Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos de Palmas (Denac) junto com a Polícia Militar, em 2019, onde dois homens morreram, incluindo o namorado de Samylla.

“Sempre digo que não há um luto pior do que de um desaparecimento. Porque por mais que a gente sabe que não está mais entre nós, também tem esperança de que esteja viva. Essa dúvida nos consome, em tudo que passa na cabeça pensando como ela morreu, se sofreu muito, o que fizeram com ela. É muito doloroso”, contou a mãe de Samylla, Dinalva Soares Sousa.

“Sempre digo que não há um luto pior do que de um desaparecimento. Porque por mais que a gente sabe que não está mais entre nós, também tem esperança de que esteja viva. Essa dúvida nos consome, em tudo que passa na cabeça pensando como ela morreu, se sofreu muito, o que fizeram com ela. É muito doloroso”, contou a mãe de Samylla, Dinalva Soares Sousa.

Dois inquéritos chegaram a ser abertos pela polícia, um para investigar as mortes e outro sobre o desaparecimento de Samylla. A TV Anhanguera teve acesso a esses documentos.

O processo que analisa a morte dos dois jovens está na delegacia de homicídios e foi adiado várias vezes. Já a investigação sobre o desaparecimento de Samylla está na delegacia de assuntos internos da SSP, pois envolve policiais civis.

Testemunhas afirmam que Samylla foi levada por policiais e desde então nunca mais foi vista. “Quatro anos de muita dor e sofrimento, revolta. Até agora nada. Não tenho resposta nenhuma”, lamenta a mãe.

G1: TO/Berokanfm