(Possivelmente, Donizete foi vítima de um latrocínio, que pode ter o envolvimento de um caseiro dele, que não foi localizado e teria levado uma moto do produtor rural. O crime ocorreu na região do distrito de Teilândia. Policiais civis e militares estão no cerco na Vila do T, na área do distrito de Ladeira Vermelha e outras localidades da zona rural para localizar o suspeito.)
(Foto: Redes Sociais / Edição de Luã Couto, do Fato Regional)
O produtor rural Donizete Valdivino de Sousa foi encontrado morto e amarrado a uma árvore, na zona rural de São Félix do Xingu, no Sul do Pará. Familiares e amigos já estavam procurando por ele desde o final de semana. Nesta terça-feira (18), foi confirmado que o pior havia acontecido. Há uma forte suspeita sobre um caseiro que trabalhava com a vítima há pouco tempo. Possivelmente, ocorreu um latrocínio, pois uma moto do pecuarista foi roubada.
O crime bárbaro chocou moradores da zona rural de São Félix do Xingu, principalmente dos distritos de Teilândia e Ladeira Vermelha, onde Donizete era muito conhecido. O produtor estava com pés e mãos amarrados e ferimentos que indicam outros sinais de tortura até a morte. O suspeito e possíveis demais envolvidos no crime estão sendo procurados pelas polícias Civil e Militar, que estão num cerco em várias localidades próximas.
Por nota, a Polícia Civil informou que “…apura as circunstâncias da morte. A vítima foi identificada como Donizete. Equipes da delegacia de São Félix do Xingu trabalham para identificar e localizar os suspeitos envolvidos no crime. Perícias foram solicitadas e testemunhas são ouvidas para auxiliar nas investigações”. O produtor rural deixa filhas. A moto dele, uma Honda XRE, é uma das pistas para os policiais rastrearem o suspeito.
Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso, podem ser encaminhadas ao Disque Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.
(Victor Furtado, da Redação Do Fato Regional)