(Foto: Thiago Dias: SECOM/PR)

A Polícia Federal divulgou na noite desta sexta-feira (9) um balanço da operação de retirada de invasores – a desintrusão – na Terra Indígena Kayapó, no centro-sul do Pará.

Em oito dias, os agentes federais destruíram acampamentos de garimpos ilegais, combustível e maquinário utilizado para o crime ambiental. Munições, mercúrio, ouro e celulares foram apreendidos.

operação foi deflagada no último dia 2 de maio, com intuito de combater o garimpo ilegal e retirar ocupações não autorizadas no território do povo indígena Mebêngôkre. Segundo o Governo Federal, 274 hectares de floresta nativa já foram destruídos pelo garimpo ilegal – o equivalente a 253 campos de futebol.

Na região, o garimpo ilegal, próximo aos rios Fresco e Branco que banham a terra indígena, deixa segundo a PF as águas barrentas e contaminadas com mercúrio, substância altamente tóxica e muito utilizada no processo de separação do ouro de outros metais.

Até o fim da operação, as ações continuarão em duas frentes. A primeira delas é a desocupação com a retirada dos invasores e combate a garimpos ilegais; e a segunda é a identificação dos responsáveis pelas atividades ilícitas no interior da TI para a aplicação das medidas legais cabíveis.

A TI abriga dois povos da etnia Kayapó, incluindo indígenas isolados no rio Fresco.

A área total da TI é de 3.284 mil hectares, com população indígena estimada de 6,3 mil habitantes. A TI fica localizada entre os municípios de BannachCumaru do NorteOurilândia do Norte e São Félix do Xingu.

A Polícia Federal divulgou na noite desta sexta-feira (9) um balanço da operação de retirada de invasores – a desintrusão – na Terra Indígena Kayapó, no centro-sul do Pará.

Em oito dias, os agentes federais destruíram acampamentos de garimpos ilegais, combustível e maquinário utilizado para o crime ambiental. Munições, mercúrio, ouro e celulares foram apreendidos.

operação foi deflagada no último dia 2 de maio, com intuito de combater o garimpo ilegal e retirar ocupações não autorizadas no território do povo indígena Mebêngôkre. Segundo o Governo Federal, 274 hectares de floresta nativa já foram destruídos pelo garimpo ilegal – o equivalente a 253 campos de futebol.

Na região, o garimpo ilegal, próximo aos rios Fresco e Branco que banham a terra indígena, deixa segundo a PF as águas barrentas e contaminadas com mercúrio, substância altamente tóxica e muito utilizada no processo de separação do ouro de outros metais.

Até o fim da operação, as ações continuarão em duas frentes. A primeira delas é a desocupação com a retirada dos invasores e combate a garimpos ilegais; e a segunda é a identificação dos responsáveis pelas atividades ilícitas no interior da TI para a aplicação das medidas legais cabíveis.

A TI abriga dois povos da etnia Kayapó, incluindo indígenas isolados no rio Fresco.

A área total da TI é de 3.284 mil hectares, com população indígena estimada de 6,3 mil habitantes. A TI fica localizada entre os municípios de BannachCumaru do NorteOurilândia do Norte e São Félix do Xingu.

G1/PA