(Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará)
A 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes abre as portas neste sábado (16), às 9h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém, reunindo cerca de 200 estandes, programação cultural intensa e atrações inéditas. O evento segue até o dia 22, sempre das 9h às 22h (com entrada até 21h), e a entrada é gratuita.
Entre as novidades desta edição está o Busca Livros, ferramenta disponível em quatro totens eletrônicos no local, desenvolvida em parceria com a Associação Nacional de Livrarias e a RPS Eventos. Com ela, o visitante digita o nome da obra que procura e descobre em qual estande o título está à venda.
Outro destaque é o planetário móvel da Universidade do Estado do Pará (UEPA), que oferecerá projeções imersivas do céu e conteúdos de astronomia dentro de uma estrutura inflável. O espaço ficará entre o pavilhão de eventos e a Arena Multivozes, que este ano funcionará no Salão B.
A edição de 2025 presta homenagem à poeta Wanda Monteiro, natural de Alenquer e filha do escritor Benedicto Monteiro, e ao marajoara Mestre Damasceno, pioneiro do Búfalo-Bumbá e figura emblemática da cultura popular amazônica.
A programação contempla bate-papos, apresentações musicais, espetáculos teatrais, intervenções artísticas e rodas de conversa sobre temas como diversidade, ancestralidade, clima, juventude e literatura paraense.
A 28ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes inicia hoje, 16 de agosto, às 9h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia (Av. Dr. Freitas, s/n – Marco), em Belém. Com entrada gratuita (até 21h), o evento segue até o dia 22, das 9h às 22h, oferecendo cerca de 200 estandes, intensa programação cultural e recursos inéditos.
Novidades desta edição
Busca Livros: totens interativos que permitem pesquisar obras disponíveis nos estandes.
Planetário móvel da UEPA: projeções imersivas do céu e conteúdos sobre astronomia em estrutura inflável, localizado entre o pavilhão de livros e a Arena Multivozes (Salão B).
Homenageados: a poeta Wanda Monteiro (Alenquer) e o mestre popular Mestre Damasceno (Salvaterra/Marajó).
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