(Foto: Divulgação)

As consequências da mudança do clima já são o presente, porém, os impactos mais críticos, caso os planos de adaptação e mitigação não forem encarados com a devida ambição e seriedade, serão sentidos no futuro. Impactos que já atingem e atingirão, com maiores implicações, as gerações mais jovens, que, em não raras vezes, são marginalizadas nos espaços de decisão sobre políticas climáticas.

Na busca por reequilibrar o eixo geracional de inserção nestes espaços, o governo federal promove, até agosto, Plenárias de Juventudes nos seis biomas nacionais, por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), em parceria com o Conselho Nacional de Juventude (CNJ), a Campeã de Juventude da COP30, e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Os encontros visam aproximar as juventudes brasileiras da temática e dos processos da COP30 e eleger representações que participarão da Conferência, em Belém (PA). A iniciativa é uma realização da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ). Na atual gestão do governo federal, a pasta voltou a estar atrelada à Presidência da República, na alçada da SGPR, retomando o destaque de proposição de atividades como esta.

O secretário nacional de Juventude, Ronald Sorriso, enfatizou que a ampliação do espaço para as novas gerações no tema do clima qualifica os debates ao valorizar uma participação ativa, crítica e criativa. Ele também frisou que a COP precisa ser vista para além de um evento, mas como processo para mudança de paradigmas. “Um ponto de fundamental importância é que as plenárias têm como objetivo atender uma demanda recorrente da juventude que é educação ambiental”, ressaltou.

O diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos de Juventude da SNJ, Guilherme Barbosa, avalia que as duas primeiras etapas já realizadas demonstraram o acerto da iniciativa. De acordo com ele, as plenárias são fundamentais para a identificação das necessidades da população. “A SNJ aposta nesse processo porque reconhece que são os jovens — especialmente os de territórios historicamente negligenciados — que já enfrentam os efeitos das mudanças climáticas no dia a dia. Construir essas escutas é essencial para possibilitar a intervenção destes nas principais decisões climáticas do mundo, aproximando-as das demandas reais dos territórios”, frisou.

O secretário nacional de Juventude, Ronald Sorriso, enfatizou que a ampliação do espaço para as novas gerações no tema do clima qualifica os debates ao valorizar uma participação ativa, crítica e criativa. Ele também frisou que a COP precisa ser vista para além de um evento, mas como processo para mudança de paradigmas. “Um ponto de fundamental importância é que as plenárias têm como objetivo atender uma demanda recorrente da juventude que é educação ambiental”, ressaltou.

O diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos de Juventude da SNJ, Guilherme Barbosa, avalia que as duas primeiras etapas já realizadas demonstraram o acerto da iniciativa. De acordo com ele, as plenárias são fundamentais para a identificação das necessidades da população. “A SNJ aposta nesse processo porque reconhece que são os jovens — especialmente os de territórios historicamente negligenciados — que já enfrentam os efeitos das mudanças climáticas no dia a dia. Construir essas escutas é essencial para possibilitar a intervenção destes nas principais decisões climáticas do mundo, aproximando-as das demandas reais dos territórios”, frisou.

Confira as cidades e datas dos próximos encontros:

  • CAATINGA⁕ 28 e 29 de julho, em Caruaru–PE — Secretaria Municipal de Educação, Avenida Cícero José Dutra, SN
  • MATA ATLÂNTICA⁕ 4 e 5 de agosto, em Belo Horizonte–MG — Centro de Referência das Juventudes, Rua Guaicurus, n.º 50
  • PANTANAL⁕ 7 e 8 de agosto, em Campo Grande–MS — No 1º dia, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Complexo R. UFMS, n.º 715. No 2º dia, no Bioparque Pantanal, Avenida Afonso Pena, n.º 6277.
  • AMAZÔNIA⁕ 19 e 20 de agosto, em Macapá–AP — local a definir.

Roma News